domingo, 30 de dezembro de 2012

Cuidados De Enfermagem No Pré Natal

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL:
Durante o pré-natal, a gestante deve receber orientações sobre as modificações que surgem e os cuidados necessários para o período de gravidez.
VESTUÁRIO
. roupas próprias para o tempo e folgadas na cintura;
. meias elásticas (prevenção de varizes);
. sapatos de salto médio ou baixo;
. suporte para os seios, as mamas dever ser bem sustentadas, mas não comprimidas.
ASSEIO CORPORAL
. Banho diário, limpeza da região genital, perineal e anal;
. Dentes, consultar dentista, escovar com freqüência para evitar cáries, usar escova macia para evitar que a gengiva sangre.
ATIVIDADE SEXUAL
. reduzir no primeiro trimestre;
.   abster-se no último mês (para não romper a bolsa).

CONDUTAS NAS QUEIXAS MAIS FREQÜÊNTES NA GESTAÇÃO NORMAL:
As orientações a seguir são válidas para os casos em que os sintomas são manifestações ocasionais e transitórias, não refletindo, geralmente, doenças clínicas mais complexas. A maioria das queixas diminui ou desaparece sem uso de medicamentos, que devem ser evitados ao máximo.

NÁUSEAS, VÔMITOS E TONTURAS:
.   Explicar que esses são sintomas comuns no início da gestação.
.   Orientar a gestante para: dieta fracionada (seis refeições leves ao dia); evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis;
NÁUSEAS, VÔMITOS E TONTURAS:
. Evitar líquidos durante as refeições, dando preferência à ingestão nos intervalos; ingerir alimentos sólidos antes de levantar-se, pela manhã.
.   Agendar consulta médica para avaliar a necessidade de usar medicamentos ou referir ao pré-natal de alto risco, em caso de vômitos freqüentes.
PIROSE (AZIA):
. Dieta fracionada, evitando frituras; ingerir leite frio;
. Evitar café, chá preto, mates, doces, álcool e fumo.
. OBSERVAÇÃO: em alguns casos, a critério médico, a gestante pode fazer uso de medicamentos antiácidos.

sábado, 29 de dezembro de 2012



 PREVENÇÃO

Ola, hoje escrevo,para dizer o quanto e necessario termos cuidados prenventivos pois a cada ano o numero de pessoas que adquirem doenças cronicas são muitas por tem medo ou receiro dos tratamentos,sempre me coloco a disposição no sentido de amenizar os problemas precoce mas a atenção e pouca e não tem homens valente para fazer esta prevenção que e muito importante enquanto as mulheres sempre fazem seus exames poucos homens procuram o tratamento adquado para a sua saude, pense homem não deixe para amanham o que tem que fazer hoje, o amanham pode ser muito tarde,sou enfermeira e gosto muito do que faço os meus pacientes sempre me elogiam pelo meu trabalho.Isto para mim e muito gratificante,peço que todos homens,mulheres e crianças cuidem de sua saude.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Codigo de Ética do CIE

CÓDIGO DE ÉTICA DO CIE PARA ENFERMEIRAS(OS)1 Revisado em 2012
O código internacional de ética para enfermeiras(os) foi adotado pela primeira vez pelo Conselho Internacional de Enfermeiras(os) em 1953. Desde então, o código foi revisado e reafirmado várias vezes e, mais recentemente, com este reexame e revisão concluídos em 2012.
PREÂMBULO
As(os) enfermeiras(os) têm quatro responsabilidades fundamentais: promover a saúde, prevenir a doença, restaurar a saúde e aliviar o sofrimento. A necessidade de enfermagem é universal.
O respeito aos direitos humanos é inerente à enfermagem, incluindo os direitos culturais, o direito à vida e à livre escolha, o direito à dignidade e a ser tratado com respeito. O cuidado de enfermagem manifesta respeito por, e é prestado sem distinção de idade, cor, crença religiosa, cultura, incapacidade/deficiência ou doença, gênero, orientação sexual, nacionalidade, convicção política, raça ou condição social.
As(os) enfermeiras(os) proporcionam serviços de saúde à pessoa, à família e à comunidade, e coordenam suas atividades com as de grupos relacionados.
O CÓDIGO DO CIE
O Código de Ética do CIE para Enfermeiras(os) tem quatro elementos principais que descrevem as normas de conduta ética.
ELEMENTOS DO CÓDIGO
1. As(os) enfermeiras(os) e as pessoas
A responsabilidade profissional primordial da(do) enfermeira(o) é para com as pessoas que necessitam do cuidado de enfermagem.
Ao prestar cuidado, a(o) enfermeira(o) promove um ambiente em que são respeitados os direitos humanos, valores, tradições e crenças espirituais da pessoa, da família e da comunidade.
A(o) enfermeira(o) garante que a pessoa receba informações precisas, suficientes e oportunas, culturalmente apropriadas, em que possa basear seu consentimento para o cuidado e tratamento relacionado.
1 Copyright © 2012 by ICN – International Council of Nurses. Todos os direitos reservados, incluindo a tradução para outras línguas. Este trabalho pode ser reproduzido e redistribuído, no todo ou em parte, sem alteração e sem permissão prévia por escrito, desde que a fonte seja mencionada.
Tradução para o português realizada por Telma Ribeiro Garcia (PPGENF-UFPB ICN Accredited ICNP® Centre), com revisão de Maria Amélia de Campos Oliveira (EEUSP).
Reproduzido com autorização do Conselho Internacional de Enfermeiras(os) – CIE.
A(o) enfermeira(o) mantém sigilo sobre informações pessoais e usa o julgamento ético ao compartilhá-las.
A(o) enfermeira(o) compartilha com a sociedade a responsabilidade por iniciar e apoiar ações que visem à satisfação das necessidades sociais e de saúde do público e, em particular, das populações vulneráveis.
A(o) enfermeira(o) advoga por equidade e justiça social na alocação de recursos e acesso a atenção à saúde e a outros serviços sociais e econômicos.
A(o) enfermeira(o) demonstra valores profissionais tais como respeito, interesse, compaixão, veracidade e integridade.
2. As(os) enfermeiras(os) e o exercício da profissão
A(o) enfermeira(o) tem a obrigação e a responsabilidade pela prática da enfermagem e por manter sua competência pessoal mediante educação permanente.
A(o) enfermeira(o) mantém um padrão apropriado de saúde pessoal, de modo a não comprometer sua aptidão para prestar cuidados.
A(o) enfermeira(o) usa o julgamento relacionado à competência individual, tanto ao aceitar como ao delegar responsabilidade.
A(o) enfermeira(o) mantém, todo o tempo, normas de conduta pessoal que repercutem positivamente sobre a profissão e melhoram sua imagem e a confiança pública.
A(o) enfermeira(o), ao prestar cuidado, garante que o uso da tecnologia e dos avanços científicos seja compatível com a segurança, a dignidade e os direitos das pessoas.
A(o) enfermeira(o) esforça-se por promover e manter uma cultura da prática profissional que promova o comportamento ético e o diálogo aberto.
3. As(os) enfermeiras(os) e a profissão
A(o) enfermeira(o) assume importante papel na determinação e aplicação de normas aceitáveis de prática clínica, administração/gestão, pesquisa e educação em enfermagem.
A(o) enfermeira(o) participa ativamente do desenvolvimento de um núcleo de conhecimento profissional baseado em pesquisa, que apoie a prática baseada em evidência.
A(o) enfermeira(o) participa ativamente do desenvolvimento e sustentação de um núcleo de valores profissionais.
A(o) enfermeira(o), atuando por intermédio da uma organização profissional, participa da criação de um ambiente favorável à prática, e da manutenção de condições de trabalho em enfermagem que sejam seguras e social e economicamente justas.
A(o) enfermeira(o) trabalha para manter e proteger o ambiente natural e está consciente de suas consequências sobre a saúde.
A(o) enfermeira(o) contribui para um ambiente organizacional ético e questiona práticas e cenários antiéticos.
4. As(os) enfermeiras(os) e os companheiros de trabalho
A(o) enfermeira(o) mantém um relacionamento colaborativo e respeitoso com os companheiros de trabalho, sejam eles da Enfermagem ou de outros campos.
A(o) enfermeira(o) toma as medidas apropriadas para salvaguardar as pessoas, as famílias e as comunidades, se sua saúde estiver sendo ameaçada, seja por um colega ou por alguma outra pessoa.
A(o) enfermeira(o) toma as medidas apropriadas para apoiar e orientar os companheiros de trabalho, de modo a melhorar sua conduta ética.
SUGESTÕES PARA USO do Código de Ética do CIE para Enfermeiras(os)
O Código de Ética do CIE para Enfermeiras(os) é um guia para a ação, baseado em valores e necessidades sociais. Ele terá significado como um documento vivo somente se for aplicado às realidades da enfermagem e da atenção à saúde, em uma sociedade em constante mudança.
Para atingir seu propósito, o Código deve ser compreendido, internalizado e utilizado pelas(os) enfermeiras(os) em todos os cenários em que atuam. Deve estar disponível para estudantes e enfermeiras(os) ao longo da vida estudantil e profissional.
APLICANDO OS ELEMENTOS do Código de Ética do CIE para Enfermeiras(os)
Os quatro elementos do Código de Ética do CIE para Enfermeiras(os) – enfermeiras(os) e as pessoas, enfermeiras(os) e a prática, enfermeiras(os) e a profissão, enfermeiras(os) e os companheiros de trabalho – proveem uma estrutura para as normas de conduta. O esquema a seguir auxiliará as(os) enfermeiras(os) a por em prática essas normas.
As(os) enfermeiras(os) e as(os) estudantes de enfermagem podem, portanto:
 Estudar as normas contidas em cada elemento do Código.
 Refletir sobre o significado que cada norma tem para elas(eles). Pensar como podem aplicar a ética em seu campo de atuação na enfermagem: prática clínica, educação, pesquisa ou administração/gestão.
 Discutir o Código com os companheiros de trabalho e outros.
 Usar um exemplo específico da experiência cotidiana para identificar dilemas éticos e normas de conduta, tal como descritos no Código. Identificar como resolveriam esses dilemas.
 Trabalhar em grupos para esclarecer a tomada de decisão ética e alcançar um consenso sobre normas de conduta ética.
 Colaborar com as organizações nacionais de enfermagem, companheiros de trabalho e outros, para a aplicação contínua de normas éticas na prática clínica, educação, administração/gestão e pesquisa em enfermagem.
Elemento nº 1 do Código AS(OS) ENFERMEIRAS(OS) E AS PESSOAS
Enfermeiras(os) assistenciais e gestoras(es)
Prestar um cuidado que respeite os direitos humanos e seja sensível a valores, costumes e crenças das pessoas.
Proporcionar educação permanente em aspectos éticos.
Fornecer informação suficiente, de modo a permitir o consentimento informado para o cuidado de enfermagem e/ou médico e o direito de escolher ou recusar o tratamento.
Utilizar sistemas de registro e gerenciamento de informação que assegurem a confidencialidade.
Desenvolver e monitorar a segurança ambiental no local de trabalho...

Continua na próxima postagem

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012



História da Enfermagem
 Sabemos que o nosso nascimento antigamente era as parteiras que faziam com panos e agua quente, hoje temos o anestesista,a medica e enfermeira sendo que a que mais faz e a enfermeira pois e cuida de tudo desde os equipamento na sala de parto ate a limpeza do recem nascido como trabalham este criatuaras.
A enfermagem é uma profissão que se desenvolveu através dos séculos.
Somente nos séculos XII e XIV é que houve o progresso da ciência, aumentando os recursos profissionais na área da cura.
Período Antes de Cristo
Nesse período a doença era considerada como castigo de Deus ou efeito do poder do demônio; por isso recorriam à sacerdotes que acumulavam funções de médico e enfermeiro.
O tratamento consistia em afastar os maus espíritos através de banhos, massagens, etc.
No Egito praticava-se o hipnotismo.
Na Assíria a medicina era praticada através da magia.
Na Grécia os médicos conheciam os sedativos, fortificantes, ossos, circulação e faziam ataduras.
Período Florence Nightingale
Nascida em Florença em 12 de maio de 1820, era dotada de uma inteligência incomum. Em 1854, seguiu para a guerra da Criméia, instalou em dois hospitais o seu serviço, prestando atendimento a 4.000 feridos. Florence ficou conhecida como a dama da lamparina, pois era com uma lamparina na mão que ela percorria as enfermarias à noite. Até meados do século XIX, era praticamente nula a assistência aos enfermos nos hospitais de campanha, onde a insalubridade aumentava ainda mais o número de mortos. Com seu trabalho, Florence Nightingale lançou as bases dos modernos serviços de enfermagem. Educada pelo pai, aprendeu grego, latim, francês, alemão e italiano, história, filosofia e matemática. Em 7 de fevereiro de 1837, acreditou ter ouvido a voz de Deus conclamá-la a uma missão. Interessou-se então pela enfermagem, e após formar-se por uma instituição protestante de Kaiserweth, Alemanha, transferiu-se para Londres, onde passou a trabalhar como superintendente de um hospital de caridade. Florence não conhecia o conceito de contato por microorganismos, uma vez que este ainda não tinha sido descoberto, porém já acreditava em um meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, ar fresco e boa iluminação, calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura. Em suas escolas, Florence baseava sua filosofia em quatro idéias-chave: 1. O dinheiro público deveria manter o treinamento de enfermeiras e este, deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino. 2. Deveria existir uma estreita associação entre hospitais e escolas de treinamento, sem estas dependerem financeira e administrativamente. 3. O ensino de enfermagem deveria ser feito por enfermeiras profissionais, e não por qualquer pessoa não envolvida com a enfermagem. 4. Deveria ser oferecida às estudantes, durante todo o período de treinamento, residência com ambiente confortável e agradável, próximo ao local. Durante a guerra da Criméia, entre 1854 e 1856, integrou o corpo de enfermagem britânico em Scutari, Turquia. Seu trabalho de assistência aos enfermos e de organização da infra-estrutura hospitalar a tornou conhecida em toda a frente de batalha. Publicou Notes on Matters Affecting the Health, Efficiency and Hospital Administration of the British Army (1858 Notas sobre a saúde, a eficiência e a administração hospitalar no exército britânico). Fundou em 1860 a primeira escola de enfermagem do mundo. Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em Londres, em 13 de agosto de 1910. 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

ENFERMAGEM PARA QUE SERVE E ONDE APLICAR NO DIA A DIA (SOCORRO).
Quase sempre o nosso dia a dia nos leva a ficarmos com algum problema fisico e logo recoremos aos medicos o mesmo nos olha e passa medicamentos, a qual as enfermeiras são incubidas de nos aplicar todos e qualquer receituario em nos , muitas das vezes estão ali a mais de 12 horas mas continua nos atendendo,escutando reclamações e choro de crianças chatas. que fortaleza.

Enfermagem é a arte de cuidar e a ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou em comunidade de modo integral e holístico, desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, proteção, prevenção, reabilitação e recuperação da saúde. O conhecimento que fundamenta o cuidado de enfermagem deve ser construído na intersecção entre a filosofia, que responde à grande questão existencial do homem, a ciência e tecnologia, tendo a lógica formal como responsável pela correção normativa e a ética, numa abordagem epistemológica efetivamente comprometida com a emancipação humana e evolução das sociedades.
No Brasil, o enfermeiro é um profissional de nível superior da área da saúde, responsável inicialmente pela promoção, prevenção e na recuperação da saúde dos indivíduos, dentro de sua comunidade. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial. Na área educacional, exercendo a função de professor e mestre, preparando e acompanhando futuros profissionais de nível médio e de nível superior. Dentro da enfermagem, encontramos o auxiliar de enfermagem (nível fundamental) e o técnico de enfermagem, (nível médio) ambos confundidos com o enfermeiro, entretanto com funções distintas, possuindo qualificações específicas.
No Brasil, o enfermeiro está legalmente habilitado à prescrever medicamentos e solicitar exames, desde que esteja ligado à uma instituição pública ou particular, com protocolos previamente aprovados pela instituição. Na Estratégia de Saúde da Família, a prática de prescrição de medicamentos e solicitação de alguns exames complementares por parte do enfermeiro já está consolidada, condicionado, é claro, aos protocolos existentes.
Na maioria dos países, (ex: Portugal) não existem estas subdivisões. O enfermeiro de cuidados gerais exerce todas as funções inerentes ao seu cargo, previsto na carreira de enfermagem, não existindo desta forma duvidas quanto à função de cada elemento da equipe multidisciplinar. Todos os enfermeiros possuem, pelo menos, uma licenciatura em ciências de enfermagem.
Em Portugal, e de acordo com o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), o "Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária."
Prestam assistência ao paciente ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios, empresas de grande porte, transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando atendimento de enfermagem; coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade.